quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PROCESSO SIMPLIFICADO PARA MONITORES

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Os monitores selecionados ficarão no cadastro reserva de atividade do CECANE e atuarão de acordo com a demanda da Subcoordenação de Educação Permanente.

A monitoria será durante 2 (dois) dias de capacitação sob a supervisão dos Subcoordenadores e Agentes do PNAE, em municípios polos do Estado de Minas Gerais e Espírito Santo.

As atividades da Subcoordenação de Educação Permanente acontecem por polos e está previsto para o período de 2012 a 2013, 10(dez) Capacitações para Membros do CAE, 10(dez) Capacitações de Nutricionistas e 1(um) curso para Professores de graduação na área de Saúde Coletiva, neste sentido os monitores selecionados irão revezar de acordo com a demanda, priorizando atuação nos polos próximo ao local de residência.

Cada monitor convidado para determinado polo, atuará na sala de aula, com os atores definidos pela coordenação, ficando sob sua responsabilidade organizar o material, registrar os momentos de discussões na sala de aula e elaborar um relatório técnico com os resultados das atividades realizadas. O mesmo deverá ser entregue até 15 dias após a atividade de capacitação realizada pelo mesmo.

Atuação: monitor das atividades de Educação Permanente

Nº de vagas: 13 profissionais nutricionistas e 7 Advogados/Contadores

Período: janeiro de 2012 a dezembro de 2013

Pagamento: Através de RPA, sendo valor de R$400,00 (dia), quando convocado para atuar.

O período de inscrição será até dia 03/12/2011, através do envio dos documentos e currículo, para o e-mail: cecane@feop.com.br.


Acesse o edital aqui


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SUSPENSA - CAPACITAÇÃO DE MEMBROS DO CAE E GESTORES - POLO BELO HORIZONTE

Prezado Participantes, considerando o pequeno número de inscritos até momento, para o evento previsto no dia 01 e 02 de Dezembro, não participação de empresas no processo licitatório responsáveis pela contratação do local de realização do evento e dificuldade em encontrar hotéis disponíveis para atender a demanda, a Subcoordenação de Educação Permanente julgou pertinente suspender a capacitação.

Informamos que esta atividade ocorrerá ainda no 1º trimestre de 2012 e que os senhores serão convidados para participar deste evento, tão logo data e local estejam definidos.

Agradecemos o empenho de todos que encaminharam as fichas de inscrições e lamentamos o ocorrido.

Esperamos contar com vocês no próximo ano.

Certa da compreensão,

Atenciosamente,

Profª Margareth da Silva Corrêa.

Subcoordenadora de Educação Permanente.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Enquete - Rebrae

Profissionais,

Participem da enquete do Rebrae.

“Você considera que a oferta de suco de frutas na alimentação escolar tem a mesma equivalência nutricional da oferta de frutas in natura?”

Alimentação escolar brasileira é tema de curso internacional


ASCOM-FNDE (Brasília)
– Começa na próxima segunda-feira (21) o curso Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis – A Experiência Brasileira. O objetivo é proporcionar aos 19 países participantes a construção de conhecimentos e ferramentas necessárias para o planejamento, implantação e avaliação de programas de alimentação escolar sustentáveis, como estratégia de segurança alimentar e nutricional da comunidade escolar.

O encontro terá a participação de representantes de Argélia, Azerbaijão, Belize, Congo, El Salvador, Fidji, Guiné Bissau, Honduras, Indonésia, Jamaica, Moçambique, República Dominicana, São Tomé e Príncipe, Seichelles, Sri-Lanka, Suriname, Tanzânia, Timor Leste e Zâmbia.

Promovido pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o evento conta ainda com o apoio do Programa Mundial de Alimentos (PMA), da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da Associação Brasileira de Municípios (ABM).

Para a coordenadora-geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Albaneide Peixinho, o curso vai proporcionar a socialização de experiências entre os países. “É a possibilidade de discutir objetivos e metas de programas de alimentação escolar sustentáveis, que assegurem o direito à alimentação, que sejam educacionais e universais, respeitando a realidade de cada país”, afirma.

A capacitação parte da realidade geral do PNAE, relevando suas conquistas e dificuldades, com vistas ao debate e apresentação de tecnologias que permitam aos países analisar, executar e avaliar programas que atendam às demandas biopsicossociais dos estudantes, favoreçam a formação de hábitos alimentares saudáveis e o fomento à aquisição de gêneros da agricultura familiar.

Duas etapas – O curso será dividido em duas etapas. A primeira ocorrerá em Brasília, onde serão apresentados temas como: Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis na visão brasileira; Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada na realidade brasileira; Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE: Legislação, Princípios, Diretrizes, Objetivos e Formas de Gestão; Recursos Financeiros e Prestação de Contas, Monitoramento e Avaliação realizados pelo FNDE no âmbito do PNAE; Projeto Educando com a Horta Escolar, entre outros. Os participantes também irão ao município de Formosa (GO) para conhecer de perto o desenvolvimento do programa de alimentação escolar, inclusive com visitas a cooperativas de agricultura familiar.

Na segunda etapa, os participantes vão a Porto Seguro (BA) para conhecer os trabalhos desenvolvidos pelo projeto Educando com a Horta Escolar. Para Najla Veloso, consultora da FAO, responsável pela implantação do projeto no Brasil, a experiência brasileira com hortas escolares se distingue por duas características: por ser essencialmente pedagógico, vinculado às ações do currículo escolar, e por ser uma estratégia educativa do programa de alimentação na escola. “O horta escolar tem um poder mágico sobre os educandos; se vinculada ao currículo da escola, ela educa, qualifica a alimentação e introduz valores básicos como o saber planejar, saber cuidar e o saber viver junto”, completa.

Serviço
Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis – A Experiência Brasileira
Data: 21 de novembro a 2 de dezembro
Horário: 9h às 17h
Local: Associação Brasileira de Municípios-ABM (Setor de Autarquias Sul, Quadra 5, lote 5ª, bloco F, Brasília – DF)
Duração do curso: 60 horas

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

PROCESSO SIMPLIFICADO PARA MONITORES

Nutricionistas, Advogados e Contadores,

O CECANE/UFOP irá abrir inscrições para profissionais Nutricionistas, Advogados e Contadores, para atuarem como Monitores, junto a Subcoordenação de Educação Permanente, com o objetivo de ministrarem as capacitações para os atores do Programa Nacional de Alimentação Escolar, no ano de 2012 e 2013.

Fiquem atentos, novas informações serão divulgadas no blog e na página do REBRAE. (www.rebrae.com.br)

ATENÇÃO - CAPACITAÇÃO PARA MEMBROS DO CAE E GESTORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR


Nos dias 01 e 02 de dezembro, a Subcoordenação de Educação Permanente, irá realizar a última capacitação de 2011, voltada para Membros do CAE e Gestores (Secretários Municipais de Educação).

Informamos que o convite, será enviado aos e-mails da Secretaria Municipal de Educação e endereços do conselhos cadastrados no CAE on line.

Terão prioridade aqueles municípios que ainda não participaram de nenhuma capacitação,porém aqueles que tiverem interesse em participar com outros atores que ainda não foram capacitados, favor encaminhar um e-mail para cecaneufop@yahoo.com.br, com a solicitação.

As fichas de inscrições deverão ser solicitadas por e-mail e encaminhadas até dia 25/11/2011. Informamos que o número de vagas é limitado.

Atenciosamente,
Margareth da Silva Corrêa
Subcoordenadora de Educação Permanente


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Aprovação do novo texto da Política Nacional de Alimentação e Nutrição

A nova Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) foi aprovada na 9ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite do SUS, em 27 de outubro de 2011.

A PNAN foi lançada em 1999 e deste então é reconhecida como importante marco legal e referência técnica e política dentre os esforços do Estado Brasileiro para garantia dos direitos humanos à saúde e à alimentação.

Ao se completar dez anos de publicação da PNAN, teve início o processo de atualização e aprimoramento das suas bases e diretrizes, na busca de uma resposta oportuna e específica do Sistema Único de Saúde (SUS) na reorganização, qualificação e aperfeiçoamento das ações de Alimentação e Nutrição para o enfrentamento da complexidade da situação alimentar e nutricional da população brasileira.

A PNAN tem como propósito a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição. Ela reafirma os princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde (universalidade, integralidade, equidade, descentralização, regionalização, hierarquização e participação e controle popular), aos quais se somam aos princípios a seguir: da alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde; do respeito à diversidade e à cultura alimentar; do fortalecimento da autonomia dos indivíduos as escolhas e práticas alimentares; da determinação social e da natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição e da segurança alimentar e nutricional com soberania.

A PNAN, nesta sua segunda edição, está organizada em diretrizes que abrangem o escopo da atenção nutricional no Sistema Único de Saúde com foco na vigilância, promoção, prevenção e cuidado integral de agravos relacionados à alimentação e nutrição; atividades essas integradas às demais ações de saúde nas redes de atenção, tendo a atenção básica como ordenadora das ações.

As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósito, capazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde da população. Sendo consolidadas em:

1. Organização da Atenção Nutricional;

2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável;

3. Vigilância Alimentar e Nutricional;

4. Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição;

5. Participação e Controle Social;

6. Qualificação da Força de Trabalho;

7. Controle e Regulação dos Alimentos;

8. Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição;

9. Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional.

Esta nova edição da PNAN apresenta-se articulada com o Plano Nacional de Saúde e Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, respeita os instrumentos de planejamento e pactuação do SUS e integra a lógica das redes de atenção à saúde. Ela foi revisada em amplo, dialógico e democrático processo de consulta que contou com a colaboração de vários atores envolvidos no tema, tais como: conselheiros nacionais, estaduais, municipais de saúde; entidades da sociedade civil; entidades de trabalhadores de saúde; gestores estaduais e municipais de Alimentação e Nutrição e da Saúde; conselheiros estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional; Centros Colaboradores de Alimentação e Nutrição e especialistas em políticas públicas de saúde e de alimentação e nutrição.


Data: 31/10/2011

Fonte.: Blog da CGAN – Vanessa Franco